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Ergovisão celebra o seu 16º Aniversário
A Ergovisão celebra agora o seu 16º aniversário, com memórias e personalidades que marcam toda a sua história.
António Reis, Carla Sequeira e Marina Oliveira são colaboradores da Ergovisão desde que a empresa existe. Uma união forte, coesa, marcada por lembranças que partilham agora connosco.
Quando entrou para o grupo Ergovisão, António Reis não conhecia nada do ramo da ótica. A sua área, até então, estava relacionada com a pintura de automóveis. Aceitou o novo cargo, como técnico de ótica, pois acredita que “nunca sabemos tudo e que temos uma vida inteira para aprender”. Frequentou várias formações para conseguir estar à altura do desafio e, cerca de 15 anos depois, afirma não estar arrependido. “Nem sempre foi um mar de rosas, estaria a mentir se o dissesse. Mas, no geral, é formidável trabalhar na Ergovisão”. Hoje, o especialista em corte de lentes, montagem e ajuste de óculos deseja que a empresa continue o bom trabalho e que toda a equipa mantenha um percurso de excelência.
Carla Sequeira é optometrista e orientadora de estágios na Ergovisão. “Iniciei as minhas funções na Ergovisão em maio de 2003 como optometrista e, entretanto, fui evoluindo na carreira. Tudo acontece a uma velocidade incrível. Temos que estar com todos os sentidos apurados para que tudo saia a 100%, com a ética, o rigor e o profissionalismo que nos caracteriza. É uma enorme satisfação pessoal poder devolver a qualidade de visão e a qualidade de vida de quem nos procura”.
Técnica de vendas, Marina Oliveira, revela que a Ergovisão está no seu coração. “Trabalhar na Ergovisão é ótimo, adoro o que faço. Além disso, tenho um relacionamento espetacular com a entidade patronal e com todos os colegas. A Ergovisão está no meu coração. É a minha segunda família”. É assim que Marina Oliveira descreve o que sente por pertencer a este grupo. Está cá há 16 anos, mas a ligação à empresa já dura há 32, quando começou a trabalhar na ótica dos pais de Sofia Figueiredo, a atual diretora da Ergovisão. "Fui, e sou, técnica de vendas. Foi, aliás, o meu único trabalho. E não o trocava por nada”, explica Marina.
2018.11.07